Tema de matérias em revistas como Forbes e Exame, a Solfácil traz como propósito democratizar o investimento em energia solar fotovoltaica, sendo a primeira plataforma digital para investimentos em energia solar do Brasil.
Além disso, contam com uma linha de financiamento revolucionária que permite ao consumidor trocar o custo da conta de luz por um ótimo investimento em um sistema de energia solar.
Conversamos com o Diretor Comercial da Solfácil, Roger Alves, o qual faz parte da empresa desde a sua fundação. Roger nos contou que a empresa foi criada no ano de 2019, com a intenção de suprir uma deficiência que o mercado de GD (Geração Distribuída) possuía no Brasil, isto é, o financiamento, e, desde então, foi possível atingir todos os estados brasileiros, proporcionando a possibilidade de aquisição a qualquer cidadão.
Ainda, a Solfácil conta com alguns diferenciais, como:
- CET a partir de 1,22% (custo efetivo total já incluso todos os encargos);
- Opções de parcelas fixas ou reajustadas;
- Prazos de 24 a 120 meses e carência de até 6 meses;
- Análise de crédito automática com a maior taxa de aprovação para PF;
- Pagamento 100% à vista para parceiros com boa avaliação Solfácil;
- Modelo de faturamento com nota única ou 2 notas (equipamento e serviço);
- Opção de utilizar comissão em todos os projetos financiados.
Por fim, destacamos um trecho da matéria intitulada “Fintech que financia projetos de energia solar recebe aporte de R$ 21 mi”, da Revista online Exame, postada em 22 de julho de 2020:
“A partir de 2021, o objetivo da empresa é expandir seu portfólio de produtos com o lançamento de um seguro. A startup também não descarta uma expansão internacional, a começar por outros países da América Latina que têm características de mercado similares às do Brasil.
Os desafios para a nova fase, segundo o presidente da empresa, são crescer a equipe de 45 pessoas e continuar a manter um bom relacionamento com o mercado de capitais, fonte do capital emprestado. A projeção da fintech é, nos próximos 12 meses, seguir crescendo 30% ao mês e originar um total de 300 milhões de reais…”
A matéria está disponível no site da Exame e também no site da Solfácil: https://landing.solfacil.com.br/.